Neto de ídolo do Corinthians e Vasco segue passos do avô





 



THIAGO PETRILO É O CARA - Sua atuação como atleta do Juventus, do Rio de Janeiro, tem chamado atenção de clubes do Brasil e do exterior. Seu estilo de jogo, seu ritmo, sua disposição ao lidar com o adversário, sua intimidade com a bola...  Tudo nele exala um futebol refinado e autêntico. Também, pudera. O atacante Thiago Petrilo é filho e neto de jogadores de futebol. Seu pai, Fabio Petrilo foi um atleta marcante no futebol de praia. E seu avô é Ney de Oliveira, jogador que nos anos de 1960 fez 69 gols pelo Corinthians, jogou onze partidas pela seleção brasileira, e vestiu as camisas do Flamengo, Vasco e Botafogo. Que tal? Com esse DNA não existe outro destino para Thiago Petrilo que não seja o futebol. Esporte que ele ama, pratica desde sempre e a quem dedica sua vida. Atuando no futebol profissional já jogou na Albânia e atualmente defende as cores do Juventus. Com talento e humildade o neto do ídolo do Corinthians e do Vasco segue os passos do avô.

 

1 - O que o futebol significa para você?

O futebol para mim é paixão. É o que amo fazer. É minha maior diversão. É a profissão que escolhi para mim. Quero sempre viver desse esporte que faz parte da minha vida. 

 

2 - Até que ponto ser neto de Ney de Oliveira, um jogador famoso que jogou pelo Corinthians, Flamengo e Vasco, influenciou o teu interesse pelo futebol?

Tem uma grande influência. Meu avô foi grande. Vestiu a camisa da seleção brasileira, foi reserva do Pelé. Foi artilheiro do Corinthians, jogou no Flamengo, no Vasco. Tenho que seguir a tradição da família. Nem que eu quisesse poderia fugir do futebol. 

 

3 - Como é a sua relação, a tua convivência com teu avô? 

Nossa relação é a melhor possível. Sempre conversamos sobre nossa vida. Ele me dá conselhos e dicas. Nosso assunto é, principalmente,  futebol. Meu pai sempre nos mostra fotos e videos antigos para nossa família ver.

 

4 - Como foi a sua trajetória profissional? Em que times você jogou?

Joguei em vários times de futebol desde quando era criança. Mas, profissionalmente, atuei pelo União Central Futebol Clube, aqui do Rio. E na Albânia estive no KF Murlani, um time novo, fundado em 2019. Joguei na equipe que, praticamente fundou o clube. Eles queriam que o time tivesse um tempero brasileiro e me levaram para lá. Agora estou jogando no Juventus, aqui do Rio.

 

5 - Como foi  jogar na Europa?

Foi muito bom. Uma experiência nova. No começo tive que passar por algumas adaptações com o clima e a alimentação da Albânia, um país muito interessante, parecido com a Grécia, com praias bonitas e um povo acolhedor. Lá correu tudo bem.

 

6 - Como está sendo a experiência de jogar pelo Juventus?

A experiência está sendo muito boa, temos um grupo com atletas jovens e uma comissão dedicada e estamos formando bons laços e uma boa união, o que será essencial para o acesso para a série B2, nosso maior objetivo no momento.

 

7 - Quem são os jogadores de futebol que você mais admira?

 

Meu avô, Ney de Oliveira, é claro. Mas admiro também Romário, Ronaldinho Gaúcho. E tem também os feras do futebol atual Messi e Mbappe.

 

8 - Que conselho você daria a um jovem que quer seguir a carreira de jogador?

 

Que desde sempre treine e persista, pois a caminhada não é fácil. É longa e cheia de obstáculos para ultrapassar.

 

 

















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